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Nutrição
44
Tabela 2. Composição nutricional
da água de maceração de milho
(sobre 100% de matéria seca).
Água de maceração de
Nutriente
milho
N.º de amostras 3
Matéria seca (%) 45
Proteína bruta (%) 50
Gordura bruta (%) 0,5
Cinzas (%) 18,0
K (%) 5,0
3,3
P (%)
(~ 80% ligado a ftatos)
Mg (%) 1,5
pH 4,3
Lisina (%) 2,0
Ácido láctico (%) 1 20,0
1 O ácido láctico determinou -se em amostras conjuntas.
Fonte: Niven et al. (2006).
A alimentação com dietas controlo de farinha de milho e soja, en- valores de percentagem de carcaça eviscerada, pro-
quanto que não se observaram diferenças entre estas fundidade da gordura dorsal, profundidade do lombo
de suínos à dietas relativamente ao rendimento do crescimento e rendimento magro da carcaça, similares aos obtidos
base de dietas dos suínos (tabela 3). A energia e a digestibilidade da em suínos alimentados com a dieta controlo, indican-
proteína foram reduzidas, ao alimentar com a dieta do que pode conseguir -se uma qualidade aceitável
que contém de CDS fermentados, em comparação com a dieta de carcaça alimentando os animais em fnalização
15% de solúveis controlo. Não obstante, a digestibilidade da gordura com dietas líquidas de CDS não fermentados. É im-
nas dietas de CDS fermentados e não fermentados foi portante destacar que o pH do lombo foi mais alto
de destilaria maior do que na dieta controlo. Neste estudo, unica- nos suínos alimentados com a dieta de CDS, do que
condensados mente os suínos da dieta controlo e da dieta de CDS os suínos da dieta controlo, o qual provavelmente
não fermentados, foram alimentados até ao peso de reduziu a tendência das perdas de água por goteja-
de milho sacrifício. A dieta de CDS não fermentados ofereceu mento no lombo. Esta redução das perdas de água
fermentados,
produz um Tabela 3. Rendimento do crescimento, digestibilidade de nutrientes e qualidade da carcaça
em suínos alimentados com dietas líquidas de farinha de milho e de soja e de solúveis
rendimento do de destilaria condensados do milho, fermentados e não fermentados (15% de matéria seca).
crescimento Controlo CDS não fermentados CDS fermentados
N.º de currais 6 6 6
comparável à
Peso vivo inicial (kg) 23,5 23,3 23,4
administração de Peso vivo fnal (kg) 50,1 a 47,5 b 48,6 ab
Ganho médio diário (g(d) 952 a 858 b 898 ab
dietas líquidas
Consumo médio diário (kg/d) 1 1,62 a 1,49 b 1,61 a
típicas de farinha Ração:ganho 1 1,70 1,73 1,80
Digestibilidade da energia (%) 81,6 ab 82,5 a 79,9 b
de milho e soja.
Digestibilidade da proteína (%) 72,5 a 73,2 a 69,3 b
Digestibilidade da gordura (%) 80,9 b 85,4 a 85,4 a
Peso vivo fnal (kg) 106,5 107,0
Carcaça eviscerada (%) 82,1 82,6
Profundidade da gordura dorsal (mm) 16,6 17,1
Profundidade do lombo (mm) 54,3 53,7
Rendimento magro da carcaça (kg) 61,1 60,9
pH do lombo 5,74 b 5,80 a
Perdas de água por gotejamento no lombo (%) 9,63 8,83
1 Sobre a matéria seca. As médias dentro de linhas com diferentes superíndices diferem (p < 0,05). Fonte: De Lange
a,b
et al. (2006).
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Tabela 2. Composição nutricional
da água de maceração de milho
(sobre 100% de matéria seca).
Água de maceração de
Nutriente
milho
N.º de amostras 3
Matéria seca (%) 45
Proteína bruta (%) 50
Gordura bruta (%) 0,5
Cinzas (%) 18,0
K (%) 5,0
3,3
P (%)
(~ 80% ligado a ftatos)
Mg (%) 1,5
pH 4,3
Lisina (%) 2,0
Ácido láctico (%) 1 20,0
1 O ácido láctico determinou -se em amostras conjuntas.
Fonte: Niven et al. (2006).
A alimentação com dietas controlo de farinha de milho e soja, en- valores de percentagem de carcaça eviscerada, pro-
quanto que não se observaram diferenças entre estas fundidade da gordura dorsal, profundidade do lombo
de suínos à dietas relativamente ao rendimento do crescimento e rendimento magro da carcaça, similares aos obtidos
base de dietas dos suínos (tabela 3). A energia e a digestibilidade da em suínos alimentados com a dieta controlo, indican-
proteína foram reduzidas, ao alimentar com a dieta do que pode conseguir -se uma qualidade aceitável
que contém de CDS fermentados, em comparação com a dieta de carcaça alimentando os animais em fnalização
15% de solúveis controlo. Não obstante, a digestibilidade da gordura com dietas líquidas de CDS não fermentados. É im-
nas dietas de CDS fermentados e não fermentados foi portante destacar que o pH do lombo foi mais alto
de destilaria maior do que na dieta controlo. Neste estudo, unica- nos suínos alimentados com a dieta de CDS, do que
condensados mente os suínos da dieta controlo e da dieta de CDS os suínos da dieta controlo, o qual provavelmente
não fermentados, foram alimentados até ao peso de reduziu a tendência das perdas de água por goteja-
de milho sacrifício. A dieta de CDS não fermentados ofereceu mento no lombo. Esta redução das perdas de água
fermentados,
produz um Tabela 3. Rendimento do crescimento, digestibilidade de nutrientes e qualidade da carcaça
em suínos alimentados com dietas líquidas de farinha de milho e de soja e de solúveis
rendimento do de destilaria condensados do milho, fermentados e não fermentados (15% de matéria seca).
crescimento Controlo CDS não fermentados CDS fermentados
N.º de currais 6 6 6
comparável à
Peso vivo inicial (kg) 23,5 23,3 23,4
administração de Peso vivo fnal (kg) 50,1 a 47,5 b 48,6 ab
Ganho médio diário (g(d) 952 a 858 b 898 ab
dietas líquidas
Consumo médio diário (kg/d) 1 1,62 a 1,49 b 1,61 a
típicas de farinha Ração:ganho 1 1,70 1,73 1,80
Digestibilidade da energia (%) 81,6 ab 82,5 a 79,9 b
de milho e soja.
Digestibilidade da proteína (%) 72,5 a 73,2 a 69,3 b
Digestibilidade da gordura (%) 80,9 b 85,4 a 85,4 a
Peso vivo fnal (kg) 106,5 107,0
Carcaça eviscerada (%) 82,1 82,6
Profundidade da gordura dorsal (mm) 16,6 17,1
Profundidade do lombo (mm) 54,3 53,7
Rendimento magro da carcaça (kg) 61,1 60,9
pH do lombo 5,74 b 5,80 a
Perdas de água por gotejamento no lombo (%) 9,63 8,83
1 Sobre a matéria seca. As médias dentro de linhas com diferentes superíndices diferem (p < 0,05). Fonte: De Lange
a,b
et al. (2006).
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