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Análises
6
Hg 14.1 g/dL, Leucócitos 14200 x10 /L (Neutrófilos80.6%, Linfócitos 11.5%, eosinófilos
6
2.3% - 330x10 /L); plaquetas328000, PCR 0.57mg; D-dímeros 1.2 µg/mL; INR 1.1;
LDH: 179 U/L; troponina ultrassensível seriada: 11 » 45 » 72 » 49 ng/L (inicial » 6H »

24/24h); NTproBNP 1860 pg/mL; ureia 43mg/dL, creatinina 1.47 mg/dL; ionograma

dentro dos limites da normalidade; provas de função hepática sem alterações, albumina e
proteínas totais dentro dos limites de referência

Electrocardiograma

Ritmo sinusal, frequência cardíaca 80 bpm, ligeira depressão do segmento ST em V2 e
V3 (alterações da repolarização ventricular)

Ecocardiograma
Ventrículo esquerdo dilatado, acinésia do ápex, dos segmentos mediano e apical da

parede anterior esegmento apical da parede lateral; hipocinésia grave do septo anterior e

hipocinésia das restantes paredes comcompromisso aparentemente moderado da função
sistólica. Aurícula esquerda dilatada. Sem PSAP avaliável. – estudo sobreponível a

exames prévios

ANGIO-TC TORÁCICO (Figs 2, 3, 4 e 5)
“não se observam defeitos de repleção atribuíveis a tromboembolismo (...)algumas

formações ganglionares adenopáticas de pequenas dimensõesno mediastino,

nomeadamente retrocavas pré-traqueais e na janela aorto-pulmonar, as maiores com cerca
15 mm (…) com janela de parênquima observamos alguns focos parenquimatosos de tipo

alveolar nos lobos superiores (particularmente no lobo superior esquerdo) e no lobo
inferior esquerdo, existindo ainda algumas densificações lineares justapleurais sobretudo

no lobo superior esquerdo, onde observamos também pequenas áreas quísticas que
podem traduzir lesões de fibrose já estabelecidas (...) estes aspectos já eram observados

em estudo anterior. (...) existe ainda um padrão micronodular com aspecto tree-in-bud no

lobo médio, superior esquerdo e nos lobos inferiores, que podem indiciar alterações de
natureza inflamatória das pequenas vias.”