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Hemoculturas (x2, 27/11/2015): Staphyloccocus aureus meticilino-resistente;
Bacteriologia da expectoração (27/11/2015): Klebesiella pneumoniae. Cultura ponta

do catéter (27/11/2015): Staphyloccocus aureus meticilino-resistente.

Ecocardiograma (30/11/2015)

Boa função VD. Função do VE no limite inferior da normalidade. Sem alterações
valvulares significativas. Sem sinais de vegetações.

TC-tórax (sem contraste, 28/11/2015) Figs. 2 e 3:

Fig. 2 Fig. 3

“(…) observam-se 4-5 imagens nodulares “de novo”, a maior com 2 cm no segmento

superior do LID com imagem sugestiva de cavitação (…) a segunda maior com 15 mm
no LIE, sendo as outras muito menores mas esboçando também cavitação (...)

apresentam feeding vessel sugerindo disseminação hematogénica (...) sem adenopatia

mediastínicas, derrame pleural ou derrame pericárdico. Sem imagens ósseas sugestivas
de lesões secundárias.”

EVOLUÇÃO CLÍNICA

Iniciou antibioterapia empírica com vancomicina ajustada à função renal, assistindo-se a
lenta melhoria clínica e radiológica nos dias seguintes. Repetiu TC-TAP a 15/12/15

(Figs. 4 e 5) que mostrou “na topografia dos nódulos cavitados anteriormente

observados, observam-se agora discretas densificações parenquimatosas de provável
natureza residual (...) Ausência de derrame pericárdico ou pulmonar (...)”